"Oi, sabe quando se chega ao ápice da saudade? É, estou com uma saudade incontrolável, incomum e até um tanto desnecessária. A causa?! Você!?! Quando não te tenho por perto, é como se o mundo sumisse e só houvesse eu pra viver. É como se não houvesse mais sol e lua pra iluminar e reinar. É como se em mim faltasse a metade, creio que é daí a "metade da laranja". Quando não posso te ver nem por instantes, ou conversar, te tocar, ou apenas te sorrir ao longe, meu mundo desaba em cima de mim mesma, fico seca, irritadiça, amarga....
Desse estado de espírito só você pode me tirar. Basta te ver nem que seja de longe, tudo em mim muda e fica melhor, bem novamente, é como um passo de mágica. Queria te dizer tanto, fazer tanto, mas o medo, esse infeliz medo se apodera de mim, como se fosse me dominar e, não consigo sequer falar coisa com coisa. O medo te perder é tão forte que me deixa meláncolica e com dores. Mas porquê?
É na saudade que eu reconheço e reconheci que você é imensamente importante pra mim, e que sem você eu não sou feliz. Nela aprendo a cada dia que devo valorizar as pessoas, a amá-las mais, julgar e tentar corrigir menos, pois foi exatamente desse jeito que as conheci e é desse jeito que as amo e sempre vou amar! É com saudade que te escrevo isso, e é com saudade que ficarei até o feliz dia em que te verei. Só tenho algo a declarar: Saudade dói bastante."
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